quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Experiências Leitoras e Escritoras


Depoimento de Kelly Cristina Machado Mani Silva

Em se falando da leitura e escrita, me lembro até hoje de todas as minhas professoras do Ensino Fundamental I, principalmente minha querida professora Norma da 1ª série. Faço aniversário no mês de agosto e quando tinha 5 anos minha mãe já procurou uma escola estadual para fazer a minha matrícula para o ano seguinte, pois já estava cansada de limpar as paredes de minha casa com os rabiscos que eu fazia brincando de escrever. Porém, quem era aniversariante de agosto só poderia ingressar na 1ª série com 7 anos completos e, no ano seguinte eu teria apenas 6 anos, só completando 7 anos em agosto. Fiquei decepcionada, pois sonhava em ir para a escola. Até que um anjo, chamado professor Toniquinho (diretor da escola), resolver depositar sua confiança naquela garotinha de apenas 5 anos, com os olhos brilhando e em busca do saber. Ele aceitou minha matrícula na 1ª série. Fui pra casa radiante e não via a hora de começar as aulas no ano seguinte. Quando o ano letivo se iniciou fiquei deslumbrada com a escola, os amigos, a professora e principalmente, meu material escolar. Quando minha mãe comprou minha cartilha fiquei encantada. Minha professora tinha muita paciência para nos ensinar e era muito brava. Depois que aprendi a ler e escrever, lembro que eu adorava ir com minha avó até a casa de sua mãe para que eu pudesse brincar de escolinha com minha bisa, uma vez que ela não sabia ler nem escrever. Eu era sua professora. Fazia tudo igualzinho ao que minha professora me ensinara. Foi assim também, com minhas queridas bonecas e meus amados primos mais novos. Assim sendo, descobri meu verdadeiro dom, “o de ensinar” e hoje tenho muito orgulho do trabalho que faço junto com os meus alunos. Procuro mostrar a eles que a leitura e a escrita pode nos levar a um mundo de encantados sonhos, além de nos proporcionar um grande aprendizado.


Depoimento de Imaculada Conceição Gentil Ripoli




Minha experiência com a leitura foi muito cedo!!! Minha vizinha era professora e lecionava em uma escola na zona rural. Como ela não podia ir sozinha com o motorista eu com apenas 4 anos de idade  era a "acompanhante". Enquanto ensinava seus alunos, eu ficava na sala desenhando. Até que um dia ,quando ela percebeu, eu já copiava letras da lousa e já sabia ler. Depois disso comecei a fazer as atividades junto com os alunos e a ler os textos.

Além da minha experiência como Dama de companhia, me lembro muito e com carinho das minhas professoras de 1ª e 3ª séries, Dona Margarida e Dona Aparecida, pessoas meigas e muito carinhosas mas que me deixavam irritada na hora de escrever a tal "composição". Distribuíam figuras para os alunos e tínhamos que inventar uma história sobre a mesma. Apesar de ter aprendido a ler e a escrever muito cedo, sempre tive uma certa recusa em produzir textos, adorava e continuo preferindo falar. Minha composição sempre era devolvida para que eu complementasse o texto, pois escrevia muito pouco, por preguiça de escrever. Então, toda terça-feira, eu ficava com alguma dor, para não ir a escola, pois, era o dia da tal composição. A mentira funcionou por algum tempo, mas logo fui descoberta e, além da composição da escola eu tinha que fazer outras em casa, e a noite quando todos da família se reuniam na sala eu tinha que ler minha bendita composição do dia. Aprendi muito com isso tudo e hoje estimulo muito minha filha a ler, que bem diferente de mim, adora ler e produzir textos.



Depoimento de Jaqueline Leme Silva Silveira




Na infância e juventude não tive muito incentivo para a leitura, nem na escola e nem em casa, assim com o passar dos anos comecei a perceber a dificuldade que tinha para escrever sobre minhas interpretações e argumentações e, o motivo disto sem dúvida era a falta de uma leitura assídua.
Chegando a essa conclusão, resolvi mudar de hábito e comecei a ler de tudo um pouco e, o prazer de ler começou a fazer parte de minha vida, surgindo ao mesmo tempo uma melhor, na escrita apesar das sequelas.
Diante desta experiência e contextualização em minha vida, estou sempre incentivando a leitura de meus alunos e filhos, indicando livros e lendo com eles, pois sei que através da leitura a criatividade e a autoestima fluirão.



Depoimento de Erika Tomaz Cerdeira Morelli

Olá , boa noite pessoal , tudo bem ?
Ao ler os depoimentos que nos foram apresentados , identifiquei-me com dois ( apesar que todos os depoimentos tem muito a ensinar e lembrar ) . Gostei do depoimento do J.C. Viola quando disse que se interessou em além de  " esticar o corpo " procura também "esticar a cabeça " e isso é tão interessante pois  se exercitamos o corpo e também a mente , estamos vivendo a vida da maneira mais intensa , é cada pedacinho da nossa vida que está em funcionamento . O depoimento do Rubem Alves também me chamou a atenção quando faz uma comparação com a eucaristia , através da qual se recebe virtudes inseridas naquele que nos serve de alimento . Assim deve ser a leitura , pois incorporamos tudo de bom , virtudes ao lermos um bom texto , nos alimentamos no sentido mais completo da palavra . Desculpem-me o lugar comum , mas uma antiga conhecida e vizinha já dizia : "O saber não ocupa espaço " , aprender portanto nunca é demais , e em minha vida tenho tentado aproveitar oportunidades de aprender pois a sensação de saber é realmente muito prazerosa além de tudo .
Bem , minha experiência com a leitura e escrita começou quando eu ainda não sabia ler e "amolava"  minha mãe para que lesse estórias em quadrinhos ou contos de fadas (ganhei uma linda coleção de minha madrinha composta por " Branca de Neve " , " João e o pé de feijão" , " João e Maria " , " Cinderela "entre outros) , e ela tinha que parar o que estava fazendo pra ler pra mim .
Fui alfabetizada na pré-escola por professoras que marcaram minha vida , afinal ali estava a base de tudo . 
Já na terceira série  , na escola onde hoje trabalho , a professora Maria Cecília propunha que fizéssemos as composições , quando colocava gravuras na barra da lousa e nós criávamos uma estória a partir da imagem que víamos.
Pouco depois , na quarta série , ainda na mesma escola , tínhamos que ir à biblioteca , toda semana , pegar um livro , sendo que a professora (se me recordo bem Dona Bia) , escolheria cada sexta-feira , um aluno para ir lá na frente da sala e contar a estória para a classe . Nossa , dava uma vergonha e um nervosismo terrível !
A partir da quinta série , em outra escola , líamos livros mais complexos , e fazíamos prova sobre o conteúdo do livro .
Ali pela sexta ou sétima série , a professora Dona Nadir , propôs que criássemos um livrinho , uma estória pequena que fosse , e teria de ter ilustrações lógico ! Criei então , foi muito bacana , e como eu gostaria de tê-lo até hoje , como recordação , porém , não sei se ficou com a professora , não sei o que aconteceu .
No ensino médio , a leitura era voltada para vestibulares . Li  "Senhora" , " Amor de perdição " , " O primo Basílio " , " Dom Casmurro " , " Auto da barca do Inferno " , " São Bernardo " , etc , a professora Bete do segundo e do terceiro anos sempre pedia que apresentássemos seminários sobre os livros . Eu gostava muito também de quando nas aulas da professora Vera , do primeiro ano , interpretávamos letras de músicas . Foi então que comecei a gostar e valorizar mais ainda o que já tinha algum contato antes : a música popular brasileira.
Nos momentos em que ia escrever porém , tinha e tenho até hoje um pouco de dificuldade . Cheguei fazer um tempo , na época do colegial  , curso de redação  , o que me ajudou muito . Infelizmente não herdei o gene de meu pai para a escrita . Ele era "poeta" na sua época de escola , escrevia suas poesias pra um jornal do colégio . Um dia achei seu caderno de poesias todo amarelado . Fiquei contente por ter alguém com um dom tão bonito na família, mas ficou perdido no tempo , hoje ele não escreve mais .
Hoje sempre que posso (ou que dá tempo) , acabo dando preferência para a leitura do que é relacionado à área de atuação profissional  , essa nossa área é realmente fascinante até pra escrever sobre ciências é mais " gostoso " ! Fico bastante satisfeita quando percebo meus alunos frequentando a biblioteca da escola . 
Bom é isso aí  , vou terminando , abraços , Erika


Depoimento de Josiane Cipriano da Silva


Minha experiência leitora e escritora começou um pouco antes de entrar na escola, eu morava na zona rural com meus pais, com minha irmã que é três anos mais velha do que eu e, os outros quatro irmãos eram bem mais velhos do que nós duas. Nós ganhávamos muitos livros de historinhas infantis e ficávamos foliando grandes enciclopédias de nossos irmãos mais velhos, olhando todas aquelas imagens bonitas de encher os olhos, e claro que aí surgia grandes questionamentos, o que é isso? onde vive? como se chama? e naquela vontade louca de dominar logo a leitura e a escrita. Começamos a estudar na escola na zona rural mesmo, e pra ajudar bem do lado da minha casa, eu era quem ficava com a chave da escola, abria e fechava todos os dias, mesmo com tão pouca idade já tinha toda essa responsabilidade. Os professores eram da cidade mais próxima (do município de Cajuru), que iam todos os dias dar aula, nessa escola estudei durante 2 anos e depois fui pra escola da cidade. Adora essa fase de minha infância, morro de saudades. Nas primeiras séries tinha uma letra horrível e meus professores viviam reclamando pois não entendiam quase nada e logo em seguida fiz o caderninho de caligrafia pra melhorar a letra, até que melhorou um pouco. Gostava de recitar poesias e criar poesias na escola.
Não tive muito contato com livros de literatura e mesmo quando eu tinha vontade, o cansaço me vencia, pois levantava as 4:30 da manhã para pegar o ônibus para ir para escola na cidade. Me arrependo o pouco contato com os livros, pois com eles realmente a gente viaja sem sair do lugar, conhece vários lugares diferentes. Hoje em dia adoro ler mas, infelizmente não tenho muito tempo, mas pretendo pôr minha leitura em dia e continuar conhecendo vários lugares, hábitos, costumes e culturas diferentes.


Depoimento de Fabio Vitor Gomes de Sousa 


Quando estudante do ensino fundamental, gostava muito de escrever. Meu português não era muito bom, mas meus sentimentos eram lindos; hoje tenho um português razoável, mas meus sentimentos perderam um pouco da magia e da inocência da época. De vez em quando escrevo algumas coisas sobre o que sinto. Acho até que fica bom, mas não exponho a maioria das coisas. Gostaria de ter a visão que tinha e conhecimento que tenho.  


Depoimento de Eneida Camilo Rodrigues


Em casa os meus pais sempre nos incentivou em relação aos estudos. Meu pai foi um grande exemplo para nós, ele saiu da enxada aos dezoito anos e foi estudar, fez direito em Uberaba na primeira turma e prestou o concurso do estado (fiscal) onde se dedicou e aposentou como fiscal de renda do estado de São Paulo. Minha querida e amada mãe dedicou-se a casa e aos seis filhos, hoje somos agradecidos a eles; o que mais me entristece é que os jovens hoje tem de tudo e não dão valor.

Importância da formação de Professores de Ciências


Diante da perspectiva de inovação e mudanças dentro da educação vemos a necessidade de nós professores buscarmos formas alternativas e diferenciadas de aprendizagem e, este curso veio em um momento oportuno para aprendermos a desenvolver e  valorizar a competência leitora e escritora no dia a dia da sala de aula.

História da Educação ao longo dos anos


São de longa data os problemas da educação pública brasileira e se traduzem na baixa qualidade de ensino, nas altas taxas de exclusão educacional que ao longo dos séculos, têm se revestido sob a forma de falta de acesso e de permanência na escola ou da não-aprendizagem pelo aluno. Ao longo do século XX, algumas políticas educacionais têm sido instituídas no sentido de tentar democratizar e garantir uma educação básica pública com qualidade para todos. No que diz respeito à universalização do acesso e da permanência, gradativamente, o país vem alcançando, revelando nos últimos anos um atendimento, de mais de 97% da demanda de crianças em idade escolar. Todavia, no que dizem respeito à qualidade, os indicadores nacionais e internacionais apontam um grande distanciamento do que se rege a vida em sociedade, o que coloca uma grande parcela de cidadãos ainda excluída desses direitos.

 Transversalidade termo que, na educação, é entendido como uma forma de organizar o trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. O conceito de transversalidade surgiu no contexto dos movimentos de renovação pedagógica, quando os teóricos conceberam que é necessário redefinir o que se entende por aprendizagem e repensar também os conteúdos que se ensinam aos alunos.
A partir da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, foram definidos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que, por sua vez, orientam para a aplicação da transversalidade. No âmbito dos PCNs, a transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade). Não se trata de trabalhá-los paralelamente, mas de trazer para os conteúdos e para a metodologia da área a perspectiva dos temas. Dessa forma, os PCNs sugerem alguns “temas transversais” que correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural.
A transversalidade se difere da interdisciplinaridade porque, apesar de ambas rejeitarem a concepção de conhecimento que toma a realidade como um conjunto de dados estáveis, a primeira se refere à dimensão didática e a segunda à abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento. Ou seja, se a interdisciplinaridade questiona a visão compartimentada da realidade sobre a qual a escola se constituiu, mas trabalha ainda considerando as disciplinas, a transversalidade diz respeito à compreensão dos diferentes objetos de conhecimento, possibilitando a referência a sistemas construídos na realidade dos alunos.
A transversalidade aliada á interdisplinaridade surgiram como formas de ajudar a educação a encontrar a qualidade de ensino que tanto se espera de um país democrático. Isso é um grande avanço para romper com aquela escola do passado onde grupos étnicos ameaçados ou segregados, pessoas com deficiência, jovens em condições de risco e analfabetos eram excluídos do contexto escolar de forma preconceituosa e humilhante. As famílias se transformaram e as escolas precisam acompanhar a nova realidade social e se adequar a ela para assim formar cidadãos críticos e atuantes na nova sociedade contemporânea.
Um pouco da história da educação
Tempos de Estado Novo e expansão da escola secundária
1930 Criação do Ministério da Educação e Saúde.
1932 Publicação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, liderado por Fernando de Azevedo (1894-1974) e assinado por 26 educadores, entre eles, Anísio Teixeira (1900-1971). O documento defende o ensino integral, público, laico e obrigatório.
1934 A nova Constituição Federal institui pela primeira vez a educação como um direito de todos. Os saberes escolares se voltam para conhecimentos científicos e comportamentais, baseados em valores morais. Os currículos privilegiam os temas relacionados à higiene e aos cuidados com a saúde.
1937 O golpe do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) interrompe as mudanças educacionais que vinham sendo discutidas desde 1932. Há um impulso na formação do magistério, com a reorganização de algumas escolas secundárias.
1938 Criação da União Nacional dos Estudantes (UNE) e do Instituto Nacional de Estudos de Pedagogia (Inep).
De 1942 a 1946 O curso secundário passa a ser constituído do ginásio, de quatro anos, e do colegial, de três, dividido em curso clássico e científico. É estabelecido o ensino profissionalizante mantido pelo estado e pelas indústrias. A legislação recomenda que as mulheres freqüentem escolas exclusivamente femininas.
1950 Lançamento da cartilha Caminho Suave, de Branca Alves de Lima.
1959 Divulgação do Manifesto dos Educadores, assinado por mais de 190 pessoas, entre elas, o sociólogo Florestan Fernandes (1920-1995). O documento critica o discurso conservador da Igreja Católica sobre o ensino e a lei que defendia o apoio à escola privada.
Anos  1960 Durante a ditadura ,a rede cresce ,mas em qualidade.
1961 Promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educacão Nacional (LDB), que determina o fim dos exames de admissão para o colegial, tornando a escola aberta, mas não obrigatória para os concluintes do 4º ano primário.
1962 Surgem o método Paulo Freire. Para o educador pernambucano (1921-1997), a valorização da cultura do aluno é o caminho para a conscientização política e a aprendizagem.
1967 A nova Constituição estabelece pela primeira vez a obrigatoriedade do ensino até os 14 anos. Para combater o analfabetismo é criado o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral).
1968 A revolta estudantil acontece em vários países. No Brasil, alunos reivindicam mais vagas nas universidades públicas e o fim da ditadura militar.
1969 Lei institui as disciplinas de Educação Moral e Cívica no primário, Organização Social Política Brasileira (OSPB) no Ensino Médio e Estudos de Problemas Brasileiros (EPB) no Superior.
As imagens contam que...
O regime militar (1964-1985) impõe o civismo na educação. Momentos solenes, como o hasteamento da bandeira e apresentações de ginástica, demonstram a ordem estabelecida, em contraste com o movimento das ruas
Tempos de Mobilização de professores 
e novas teorias pedagógicas

1971- Acontece a reforma do Ensino Fundamental e do Médio. É ampliada a obrigatoriedade do ensino de quatro para oito anos. Uma parte do currículo contempla uma educação geral e outra, conteúdos específicos para habilitação profissional. Algumas disciplinas se tornam obrigatórias, como Educação Artística e Programa de Saúde e Religião.
1978- Professores se mobilizam em diversos estados para recuperar as perdas salariais, regulamentar a carreira do magistério e reivindicar melhores condições de trabalho.
1979- Promulgação da anistia aos presos políticos exilados, como Leonel Brizola (1922-2004) e Paulo Freire.
Anos 1980 escola mais aberta para ênfase da formação
1980- Morre o psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980). Suas idéias sobre a concepção construtivista da formação da inteligência passam a ser discutidas no Brasil.
1982- O ensino profissionalizante deixa de ser obrigatório no nível médio, sendo retomada a ênfase para a formação geral. A disciplina de Filosofia ressurge como optativa.
1985- O movimento estudantil assume importante papel na luta pela anistia de políticos brasileiros e pelas eleições diretas para presidente da República. O Mobral é extinto e em seu lugar é criado o Projeto educar
As imagens contam que imagens imagens contam que... 
A disciplina não é mais tão rígida e os alunos mostram intimidade com os professores, agora mais próximos e amigos. Os fáceis acessos às máquinas fotográficas automáticas revelam o comportamento dos adolescentes na escola.
Anos 2000 A tecnologia chega à escola, que não é mais só para a elite
 “A tecnologia é um bicho-de-sete-cabeças para muitos professores. Em contrapartida, as crianças encontram uma facilidade enorme em lidar com as inovações que surgem dia a dia. Essa situação deixa bem claro o quanto as relações na escola têm que se basear na troca de experiências. A tecnologia pode, sim, aproximar as pessoas e nunca vai substituir o professor.

Fonte: Vídeo -aula 1 A história da Educação do Curso de Pós-graduação Ética Valores e Cidadania na escola do ano de 2012.